Eu sugiro uma ida ao Estádio do Bragantino, na lanchonete de um dos fabricantes, com vista para o campo. É imperdível e com um pouco de sorte, poderá ver o treino dos jogadores.
Zakuska, em russo, é o mesmo que tira-gosto, acepipe, aperitivo. Este blog é dedicado a minha família e grandes amigos, fiéis cobaias de minhas aventuras gastronômicas pelas cozinhas do mundo. NASDARÓVIA!!!
"A cozinha é o mundo mais fascinante da casa, o mais coletivo. Um espaço que reúne sobrevivência, prazer, refinamento e civilização." (Nélida Piñon)
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Festa da Linguiça de Bragança Paulista
Eu sugiro uma ida ao Estádio do Bragantino, na lanchonete de um dos fabricantes, com vista para o campo. É imperdível e com um pouco de sorte, poderá ver o treino dos jogadores.
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Piracicaba - Um roteiro Gastronomico
Crédito da Foto: Marília
Fica na Rua Governador Pedro de Toledo, 1336 – Praça Alfredo Cardoso.
Sabado 6:00 às 13:00 – Domingos 6:00 às 12:00
O Comilão - (19) 3434-5163
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Dica - Casinha Doce - Brooklin - São Paulo
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Dica! Cogumelos Mazzei - Circuito das Frutas - Jarinu

O termo foi criado por uma Associação que organizou vários Produtores Rurais dos 10 municípios que compõe o Circuito (Atibaia, Indaiatuba, Itatiba, Itupeva, Jarinu (o segundo melhor clima do mundo segundo a Unesco!), Jundiaí, Louveira, Morungaba, Valinhos e Vinhedo, a fim de explorar o Turismo Rural.
Além de produtores de frutas da região (uvas, pêssegos, figos, caquis) entram na Rota vários Restaurantes, Adegas, Apiários, Herbários, Pesqueiros, Orquidários, Produtos típicos, Artesanato e Hospedagem.
Bom, não é nenhum segredo que eu amo fazer Turismo Rural.
Já visitei várias destas propriedades e vou postar aos poucos as minhas impressões, fotos e dicas desta região tão linda, tão rica e tão pouco conhecida. Como são muitas, ainda tenho que voltar para conhecer as poucas que faltam .

A primeira delas é a Cogumelos Mazzei. Ou como todos conhecem pela região, os Cogumelos do Gian. Fomos super bem recebidos por ele próprio e sua esposa, Miriam.
Eles produzem 9 tipos diferentes de cogumelos (Champignon de Paris, Porto Belo, Shiitake, Pleurotus, Pleurotus Eryngii, Hericium Erinaceus, Flammulina Velutipes, Pholiota Nameko e Maitake - alguns eu nem sabia da existência!!)
Para uma apaixonada por cogumelos como eu, foi como entrar num parque de diversões...
O Gian e a Miriam esbanjam simpatia ao mesmo tempo em que explicam e mostram com toda paciência os detalhes da produção.




Ah, os preços são de produtor mesmo!
Eles ainda fornecem os variados tipos de cogumelos para os Empórios classe AAA de Sampa (aqueles mesmos com nomes de Santa que vocês estão pensando!).
Recomendo, vale a pena visitar!

sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Mercadão de São Paulo para Crianças
Como o Dia das Crianças está chegando, o Mercado Municipal Paulistano vai comemorar a data de uma forma criativa: entre os dias 13 e 16 de outubro, organizará visitas monitoradas especiais para o público infantil. Só poderá participar quem tem até dez anos de idade – a presença de um responsável é obrigatória. A criançada, e também os pais, poderão conhecer, de uma forma divertida, um pouco mais sobre a história do Mercadão e dos boxes.
Os passeios duram cerca de 1 hora e acontecerão em cinco horários diferentes. O primeiro começa às 8h30, e o último às 14h30. Cada uma tem capacidade máxima de 20 pessoas, incluindo os acompanhantes.
No trajeto, as crianças passarão por 10 boxes que vendem sucos, frutas, pães e peixes e aprenderão um pouco mais sobre as propriedades destes alimentos e degustar algumas delícias. Também vão visitar o box do Instituto Pró-verde, onde terão uma aula sobre educação ambiental e aprenderão a importância de substituir as sacolas de plástico pelas de pano para a preservação do meio ambiente.
Fazem parte do roteiro os seguintes boxes – lembrando que o roteiro não é fixo pode mudar a cada visita: Lanches e Sucos Naturais Don D’aju, Frutaria Casa Gonsalez, Padaria Paulistana, Empório Chiapetta, Queijos Roni, Bar do Mané, Frango Feliz, Casas Quintas de Feijoada, Peixaria Renato Rabelo e Instituto Pró-verde: Sacolas Ecológicas.
SERVIÇO
Evento: Visitas monitoradas para crianças
Data e horário: 13 a 16 de outubro, das 8h30 às 14h30
Inscrições: Gratuitas – até 10 de outubro, das 9 às 16 horas – pelo telefone: 3313-2444
Local: partida e chegada no Mercado Gourmet – Rua da Cantareira, 306 – mezanino
Fonte: Prefeitura de São Paulo
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Queijo Butirro


São Paulo - SP
Tel:(11) 3326-1488.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Dica! Alcachofras de São Roque

No final de semana fomos fazer turismo rural numa cidade a apenas
Como "São Pedro" ajudou e, contrariando as previsões dos metereologistas, não caiu uma gota de chuva, foi o passeio perfeito, pois tivemos a oportunidade de conhecer mais sobre esta flor-alimento e colher alcachofras diretamente no pé!
Além de São Roque, municípios vizinhos (Ibiúna, Mairinque e Capão Bonito) formam um pólo que produzem 85% das alcachofras consumidas no país.








Confira programação e informações no www.exposaoroque.com.br

"Ao saborear uma alcachofra, além de consumir um poderoso alimento, você estará se deliciando com uma flor exótica e medicinal. Conheça aqui, as virtudes dessa delícia.
Na verdade, a alcachofra (Cynara scolymus) que consumimos é uma flor imatura, pertencente à mesma família das margaridas e dos girassóis - a família das Compostas. Conta-se que ela saiu do jardim e foi para a mesa na época do Império Romano, quando suas propriedades nutritivas e medicinais foram descobertas e a alcachofra passou a ser privilégio apenas da mesa de nobres e reis. Hoje, felizmente, não é preciso ser nobre para desfrutar deste privilégio (apesar do preço ser às vezes proibitivo!).
Considerada uma iguaria exótica, esta hortaliça parece ter sido feita para ser deliciada a cada pétala e não para ser devorada. Afinal, dela consumimos apenas a parte carnuda das "pétalas" e o "fundo" da flor, depois de retirados os espinhos. O trabalho é compensador, se levarmos em conta suas excelentes propriedades nutritivas e medicinais: a cada 100g comestíveis, encontramos boas doses de vitaminas do complexo B, potássio, cálcio, fósforo, iodo, sódio, magnésio e ferro. A lista de suas qualidades terapêuticas também é digna de registro. Para começar, o sabor amargo estimula as secreções digestivas. A água do cozimento da alcachofra é um verdadeiro chá de efeito diurético, estimulante da vesícula biliar e ativador da digestão.
Aliás, a alcachofra é considerada um eficiente auxiliar da digestão e a ciarina – substância encontrada na planta – pode melhorar as funções do fígado. A medicina popular já consagrou esta iguaria como um perfeito alimento-remédio, ideal para as pessoas com problemas hepáticos e para os diabéticos.
Várias experiências realizadas com o extrato da alcachofra atestaram sua eficiência na redução do excesso de gordura no sangue, porém, o simples fato de consumí-la já traz inúmeras vantagens, entre elas, o poder de combater anemias e raquitismo, pela boa dose de ferro e vitamina C que contém.
Proibida para mulheres?
Quando se fala em alcachofra é preciso esclarecer alguns enganos. No início do texto as palavras pétalas e fundo aparecem entre aspas. Isso porque o que se chama de "flor" na planta é, na verdade, uma inflorescência. A flor é constituída por um capítulo de grandes dimensões do qual consumimos apenas o receptáculo carnudo – chamado "fundo ou coração da alcachofra". As partes chamadas impropriamente de pétalas são as brácteas da planta.
Feita a observação, vale a pena lembrar que as alcachofras sempre tiveram suas propriedades reconhecidas. Na Antigüidade, elas já eram utilizadas pelos médicos no preparo de medicamentos contra a febre, doenças do fígado, reumatismo e até como antidepressivo. Mas convém contar uma passagem não tão gloriosa desta planta: ao que parece, por volta do século XVI, o consumo da alcachofra na França chegou a ser proibido para mulheres. É que a esposa do rei Henrique II, a italiana Catarina de Médicis, adorava alcachofras e corria a fama de que a iguaria era um poderoso afrodisíaco. O comportamento da esposa do rei não devia ser muito exemplar, pois, juntando uma coisa com a outra, acharam que as damas não deviam comer alcachofras e viram por bem, proibir o consumo apenas pelas mulheres.
Perfeita no prato
As alcachofras foram trazidas para o Brasil pelos imigrantes europeus, há cerca de 100 anos. Nativa do sul da Europa e norte da África é uma planta de clima temperado a frio (média de 20 graus C) e áreas úmidas. Em regiões quentes vegeta bem, mas não forma os botões florais comestíveis.
De agosto a novembro, estamos em plena época de colheita da alcachofra. É quando a encontramos com ótima qualidade e melhores preços. São quatro as variedades mais encontradas no mercado: Violeta de Proença, Roxa de São Roque, Verde Lion e Verde Grande da Bretanha.
A maioria dos nutricionistas concorda: o ideal é consumir a alcachofra no mesmo dia da compra, pois ela começa a perder suas qualidades logo depois de colhida. Na hora da compra, recomenda-se escolher as que apresentarem talo longo e inflorescência firme e bem arroxeada. Para os apreciadores desta flor comestível, os "espinhos" só devem ser retirados após o cozimento - é quando chegamos ao gran finale da iguaria: o famoso fundo da alcachofra. Outro detalhe: recomenda-se consumir a planta logo após o cozimento ou preparo, para melhor aproveitamento de suas propriedades medicinais e nutricionais.
Dicas para preparar a alcachofra:
Corte o talo perto da base e lave a alcachofra em água corrente abrindo bem as pétalas para que a água penetre.
Deixe de molho em água com sal e algumas gotas de limão ou vinagre para não escurecer.
No cozimento, use panelas esmaltadas ou em aço inoxidável. As panelas de alumínio escurecem a alcachofra.
O tempo médio de cozimento é de aproximadamente 40 minutos, dependendo do tamanho e idade da alcachofra. Em panela de pressão o tempo cai para uns 20 minutos.Para saber se a alcachofra está cozida, é só puxar uma folha: se ela se soltar com facilidade é porque está no ponto.
No cozimento, evite o excesso de água: coloque o suficiente para cobrir metade da alcachofra.
Os talos das alcachofras também podem e devem ser aproveitados. Para isso, é só retirar a parte fibrosa que os envolve, descascando-os com uma faca. Depois, deixe os talos mergulhados em água com limão ou vinagre durante alguns minutos e leve para cozinhar por 30 minutos ou 15 minutos em panela de pressão."
